Palavras que confundem
- Sede ou cede: verbos ou substantivos?
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Sede pode ser substantivo ou verbo. Cede é apenas verbo.
Como substantivo, “sede” expressa a vontade de beber algo (tenho sede) ou define um local principal (a sede da empresa).
Como verbo, “sede” é uma forma imperativa ou subjuntiva de “sedar”, um sinônimo de “acalmar” (sede o paciente agora).
“Cede” deriva de “ceder” (cede o lugar) e representa o presente do indicativo na terceira conjugação do singular.
Com o corretor ortográfico gratuito de QuillBot, você garante o uso correto e apropriado de palavras como sede ou cede.
- Como pronunciar cede ou sede?
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As pronúncias das palavras sede e cede variam.
“Sede” tem mais de uma pronúncia, a depender do significado.
Em sede de beber, o primeiro “e” é fechado, como em “você”. Já na sede de um local, o primeiro “e” é aberto, como em “pé”.
“Cede” é pronunciada com o “e” aberto quando conjugada (ela cede). Já no infinitivo “ceder”, a pronúncia do “e” é fechada.
Com o corretor ortográfico gratuito de QuillBot, você garante o uso correto e apropriado de palavras como sede ou cede.
- Sede ou cede: o que significam?
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Sede e cede são palavras muitas vezes confundidas.
Sede, como substantivo, expressa a vontade de beber algo (tenho sede) ou define um local principal (a sede da empresa).
Sede, do verbo sedar, significa acalmar, tranquilizar (sede o paciente agora).
Os principais significados de “cede” são render-se a algo (cede à tentação) ou conceder algo a alguém (ele sempre cede seu lugar).
Com o corretor ortográfico gratuito de QuillBot, você garante o uso correto e apropriado de palavras como sede ou cede.
- Qual é a origem da palavra berinjela ou beringela?
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Berinjela = Brasil. Beringela = Portugal e outros países lusófonos.
A origem da palavra vem do sânscrito, passando pelo persa e pelo árabe até chegar ao castelhano e ao português. Após uma série de registros diferentes, Portugal adotou a forma beringela com “g”.
O Brasil decidiu adotar berinjela com “j” por suas origens no árabe e no castelhano, assim como outros vocábulos marcados com j.
Para não errar onde e como se escreve berinjela ou beringela, revise seu texto com o corretor ortográfico gratuito do QuillBot.
- Como se pronuncia berinjela ou beringela?
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Berinjela (Brasil) tem “e” fechado na primeira sílaba, com som de “bê”. Na última, tem “a” aberto, com som de “lá”.
Beringela (Portugal) tem som de “i” centralizado no primeiro “e”, que soa como “buh”. O “a” final é centralizado, com som de “lã”.
Como “je” e “ge” produzem o mesmo som chiado e suave de “já”, a diferença na pronúncia entre berinjela e beringela se concentra nas vogais iniciais e finais.
Para não errar onde e como se escreve berinjela ou beringela, revise seu texto com o corretor ortográfico gratuito do QuillBot.
- Qual é o aumentativo e o diminutivo de berinjela ou beringela?
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Berinjela (Brasil): berinjelona (aumentativo), berinjelinha (diminutivo).
Beringela (Portugal): beringelona (aumentativo), beringelinha (diminutivo).
Os sufixos -ona e -inha são os corretos na língua portuguesa para a palavra. Os sufixos -zona (berinjelazona/beringelazona) e -zinha (berinjelazinha/beringelazinha) aparecem mais na informalidade.
No geral, usa-se -zinha quando a palavra original termina em ditongo, vogal tônica ou som nasal. Por outro lado, -zona se encaixa como uma escolha estilística.
Para não errar onde e como se escreve berinjela ou beringela, revise seu texto com o corretor ortográfico gratuito do QuillBot.
Pronome
- Qual é a diferença entre pronome pessoal do caso reto e pronome pessoal oblíquo tônico?
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Há alguns pronomes pessoais do caso reto que têm a forma idêntica a pronomes pessoais oblíquos tônicos, nomeadamente:
- Ele
- Ela
- Nós
- Vós
- Eles
- Elas
A diferença entre o pronome pessoal do caso reto e o pronome pessoal oblíquo tônico é a estrutura sintática destes pronomes.
O pronome pessoal do caso reto nunca vem precedido de preposição.
- Eles mudaram-se para a Itália.
O pronome pessoal oblíquo tônico sempre vem precedido de preposição.
- Ele falou de mim.
Se quiser parafrasear um texto com pronomes pessoais do caso reto, utilize a ferramenta de reescrever texto do QuillBot.
- Quais são os pronomes possessivos neutros?
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No português, assim como no espanhol e em outras línguas, há questionamento sobre o uso dos pronomes de 3ª pessoa, divididos em masculino e feminino.
Atualmente, propõe-se o uso de pronomes de 3ª pessoa neutros, também chamada de linguagem neutra, para incuir pessoas que se identificam com outras identidades de gêneros, como pessoas não-binárias.
Os pronomes possessivos neutros mais comuns são:
- Delu (3ª pessoa do singular)
- Dile (3ª pessoa do singular)
- Delus (3ª pessoa do plural)
- Diles (3ª pessoa do plural)
Ainda há outras formas alternativas, por exemplo:
- Dilu (3ª pessoa do singular)
- Del (3ª pessoa do singular)
- Dilus (3ª pessoa do plural)
- Dels (3ª pessoa do plural)
Se você está curioso sobre linguagem neutra, você pode tirar dúvidas com o Chat IA do QuillBot.
- Usa-se crase antes de pronome possessivo?
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O uso da crase antes de pronome possessivo feminino é facultativo quando o substantivo vem expresso, ou seja, quando o pronome possessivo acompanha o nome.
- Dei férias as minhas funcionárias.
- Dei férias às minhas funcionárias.
O uso da crase é obrigatório quando o pronome possessivo substitui o nome.
- Dirigiu-se à minha casa, e não à sua.
- Dirigiu-se a minha casa, e não
a sua.
Em geral, nos casos facultativos de crase, o uso da crase torna a frase mais formal.
Se quiser checar o uso da crase com pronome possessivo, use o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Qual é a diferença entre pronome possessivo e demonstrativo?
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O pronome possessivo indica posse e o pronome demonstrativo indica a posição no espaço e tempo de algo ou alguém.
- A minha bolsa é amarela. (Pronome possessivo)
- Essa bolsa é amarela. (Pronome demonstrativo)
Se quiser verificar o uso do pronome possessivo, teste o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Qual é a tradução de pronome possessivo em espanhol?
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O pronome possessivo do português pode ser traduzido em duas categorias de palavras no espanhol: pronomes possessivos e determinantes possessivos.
O uso dessas categorias é semelhante ao uso dos pronomes possessivos no português.
Em espanhol, quando um pronome possessivo substitui um nome/substantivo, é chamado de pronome possessivo.
A tradução dos pronomes possessivos em espanhol é:
- Mío, Mía (meu, minha)
- Míos, Mías (meus, minhas)
- Nuestro, Nuestra (nosso, nossa)
- Nuestro, Nuestras (nossos, nossas)
- Tuyo, Tuya (teu, tua)
- Tuyos, Tuyas (teus, tuas)
- Vuestro, Vuestra (vosso, vossa)
- Vuestros, Vuestras (vossos, vossas)
- Suyo, Suya (seu, sua)
- Suyos, Suyas (seus, suas)
Se você está curioso sobre como funcionam as traduções de diferentes categorias gramaticais, como o pronome possessivo, você pode tirar dúvidas com o Chat IA do QuillBot.
- Qual é a tradução de pronome possessivo em inglês?
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O pronome possessivo do português pode ser traduzido em duas categorias de palavras no inglês: pronomes possessivos e adjetivos possessivos.
O uso dessas categorias se assemelha ao uso dos pronomes possessivos no português.
Em inglês, quando um pronome possessivo substitui um substantivo, é chamado de pronome possessivo.
A tradução desses pronomes possessivos em inglês é:
- Mine (meu, minha)
- Yours (seu, sua)
- His (dele)
- Hers (dela)
- Ours (nosso, nossa)
- Theirs (deles, delas)
- Whose (de quem)
Em inglês, quando o possessivo acompanha o substantivo, é chamado de adjetivo possessivo.
A tradução desses adjetivos possessivos em inglês é:
- My (meu, minha)
- Your (seu, sua)
- His (dele)
- Her (dela)
- Its (dele, dela, para objetos ou animais)
- Our (nosso, nossa)
- Their (deles, delas)
Se você está curioso sobre como funcionam as traduções de diferentes categorias gramaticais, como o pronome possessivo, você pode tirar dúvidas com o Chat IA do QuillBot.
- Você é pronome de tratamento?
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Sim, “você” é um pronome de tratamento que perdeu seu valor de formalidade no português brasileiro padrão.
Atualmente, “você” é usado apenas como pronome pessoal de 2ª pessoa, considerado de tratamento informal.
No entanto, como tem origem em uma forma de tratamento, “você” ainda é conjugado com a forma verbal de 3ª pessoa.
Se quiser checar o uso dos pronomes de tratamento, use o corretor de texto gratuito do QuillBot
- Qual é o pronome de tratamento para padre?
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O pronome de tratamento para padre é Vossa Reverência, cuja abreviatura é V. Rev.a ou V. Rev.a.
Vossa Reverência é utilizado para sacerdotes em geral, incluindo padres, pastores e pastoras.
Outras formas de tratamento aceitas são:
- Vossa Reverendíssima (V. Rev.ma ou V. Revma.)
- Senhor Padre (Sr. Pe.)
- Reverendo Padre (Rev. Pe.)
Se quiser revisar o pronome de tratamento correto para autoridades eclesiásticas, use o corretor de texto do QuillBot.
- Qual é o pronome de tratamento para juiz?
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O pronome de tratamento para juiz é Vossa Excelência (V. Ex.a ou V. Ex.a).
Vossa Excelência é utilizado para autoridades do alto escalão dos Poderes Executivo, Legislativo e Judicial, como juiz.
Existem também formas alternativas, como:
- Senhor Juiz (Sr. Juiz)
- Excelentíssimo Senhor Juiz (Exmo. Sr. Juiz)
- Meretíssimo Juiz (MM. Juiz)
Se quiser revisar o pronome de tratamento correto para cargos do Poder Judiciário, use o corretor de texto do QuillBot.
- Qual é o pronome de tratamento para prefeito?
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O pronome de tratamento para prefeito é Vossa Excelência, cujas abreviaturas são V. Ex.a ou V. Ex.a.
Vossa Excelência é utilizado para autoridades do alto escalão, como presidente, vice-presidente, ministros, senadores, deputados, prefeitos, juízes, promotores e delegados.
Existem algumas formas alternativas, como:
- Senhor Prefeito (Sr. Prefeito)
- Excelentíssimo Senhor Prefeito (Exmo. Sr. Prefeito)
Se quiser revisar o pronome de tratamento correto para cargos do Poder Executivo, use o corretor de texto do QuillBot.
- Qual é a diferença entre pronome oblíquo átono e pronome reflexivo?
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O pronome reflexivo pode ser classificado como pronome oblíquo átono quando acompanha o verbo e não vem precedido de preposição.
- Eu me vesti rapidamente.
- Ela se machucou.
Ao mesmo tempo, o pronome reflexivo pode ser tônico, se vier acrescido ou contraído com uma preposição.
- Ele só pensa em si.
- Ela levou tudo consigo.
O pronome reflexivo indica que o sujeito do verbo age e é objeto da ação, ao mesmo tempo.
- Maíra se levantou. (formal)
- Maíra levantou ela mesma. (informal)
Se quiser checar o uso do pronome pessoal oblíquo, teste o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Qual é a diferença entre pronome oblíquo átono e tônico?
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O pronome oblíquo átono não tem acentuação tônica, vem junto do verbo e não é antecedido de preposição.
- Laura me viu na rua. (Átono)
- Mauro se feriu durante o jogo. (Átono)
O pronome oblíquo tônico possui acentuação tônica e vem antecedido de preposição.
- Lúcia falou de mim na reunião. (Tônico)
- Entre nós, tudo ficou resolvido. (Tônico)
Se quiser checar o uso do pronome oblíquo átono, veja o corretor de texto do QuillBot.
- Quais são os pronomes oblíquos em inglês?
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A tradução dos pronomes oblíquos em inglês é:
- Me (me/mim)
- You (te/ti)
- Her/Him/It (o/ele/a/ela/lhe)
- Us (nos/nós)
- You (vos/vós)
- Them (os/eles/as/elas/lhes).
O uso do pronome oblíquo em inglês é diferente do português.
Primeiro, o português diferencia pronomes oblíquos átonos e tônicos.
No inglês, os pronomes oblíquos átonos e tônicos têm a mesma forma.
Depois, o português tem dois pronomes oblíquos com valor reflexivo, “se” e “si”.
No inglês, estes pronomes não são considerados pronomes oblíquos átonos, mas fazem parte da classe dos pronomes reflexivos.
Revise o uso do pronome oblíquo, utilizando o corretor de texto do QuillBot.
- Pode iniciar frase com pronome oblíquo?
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De acordo com as regras da gramática tradicional, não se inicia frase com pronome oblíquo átono.
- Disse-lhe tudo que sabia.
Lhe dissetudo que sabia.
O pronome oblíquo tônico pode vir deslocado no início da oração quando vem introduzido de preposição.
- Para mim, tudo isso é novidade!
Mim, tudo isso é novidade!
As regras da gramática tradicional são exercidas nos textos formais e oficiais.
No entanto, na oralidade do português brasileiro, é comum que se use pronome oblíquo em início de frase.
Exemplos da oralidade, música Maninha de Chico Buarque de Holanda:
- “Se lembra da fogueira?
Se lembra dos balões?
Se lembra dos luares dos sertões?”
Esta é uma das principais diferenças entre o português brasileiro e o português europeu contemporâneo.
Se quiser revisar o uso do pronome oblíquo, utilize o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Qual é a diferença entre pronome pessoal do caso reto e pronome pessoal do caso oblíquo?
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A diferença entre o pronome pessoal do caso reto e o pronome pessoal oblíquo é a função sintática destes pronomes.
O pronome pessoal de caso reto tem função de sujeito, predicativo de sujeito e vocativo (“tu” e “vós”).
O pronome pessoal do caso oblíquo ou oblíquo tem função de objeto, complemento nominal, adjunto adverbial e agente da passiva.
Se quiser revisar o uso do pronome pessoal reto no seu texto, utilize o corretor de texto do QuillBot.
- Qual é a diferença entre pronome relativo e pronome interrogativo?
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O pronome interrogativo tem significado absoluto e não se refere a nenhum termo, já o pronome relativo se refere a outro termo já mencionado.
Os pronomes relativos que também podem exercer função de pronomes interrogativos são: que, quem, quanto, quanta, quantos e quantas.
Para classificá-los, é preciso identificar o substantivo ou frase a que se referem. Por exemplo:
- Quem quebrou esta janela? (Interrogativo)
- Fomos nós quem quebramos. (Relativo)
- Que houve? (Interrogativo)
- O fim das férias que está a nos chatear. (Relativo)
- Quanto custou esse anel? (Interrogativo)
- Tudo quanto custou valeu. (Relativo)
Se quiser verificar a ortografia correta dos pronomes relativos ou dos pronomes interrogativos, utilize o corretor ortográfico gratuito do QuillBot.
- O que é pronome pessoal do caso reto em inglês?
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Na posição de sujeito, a tradução dos pronomes pessoais do caso reto do português para o inglês é:
- I (eu)
- You (você)
- He/She/It (ele/ela)
- We (nós)
- You (vocês)
- They (eles/elas)
Se quiser revisar o uso do pronome pessoal do caso reto no seu texto, utilize o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Qual a diferença entre pronome pessoal do caso reto e pronome pessoal reto?
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Não há diferença entre os termos “pronome pessoal do caso reto” e “pronome pessoal reto”.
Ambos são sinônimos e se referem a pronomes pessoais que ocupam, principalmente, a posição de sujeito da oração:
- Vânia entrou na sala de aula. = Ela entrou na sala de aula.
Se quiser revisar o uso do pronome pessoal do caso reto no seu texto, utilize o corretor de texto do QuillBot.
- Quais são os pronomes pessoais em espanhol?
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Na posição de sujeito, a tradução dos pronomes pessoais do português para o espanhol é:
- Yo (eu)
- Tú (você)
- Él/Ella/Ello/Usted (ele/ela)
- Nosostros/Nosotras (nós)
- Vosotros/Vosotras (vocês)
- Ellos/Ellas/Ustedes (eles/elas)
Na posição de objeto, a tradução dos pronomes pessoais oblíquos átonos é:
- Me (me/mim)
- Te (te/ti)
- Lo/La/Le/Se (o/ele/a/ela/lhe)
- Nos (nos/nós)
- Os (vos/vós)
- Los/Las/Les/Se (os/eles/as/elas/se/si/lhes).
Se quiser revisar o uso dos pronomes pessoais, utilize o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Você é pronome pessoal?
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Na sua origem, “você” foi um pronome de tratamento e ainda é tratado assim pela gramática tradicional.
“Você” foi o resultado da redução do pronome de tratamento “Vossa Mercê” na língua falada.
Um possível percurso filológico é:
- Vossa Mercê > vossemecê > vosmecê > vosm’cê > voscê > você > ocê > cê
Atualmente, incluem-se até as formas “ocê” e “cê” na oralidade.
Por ser um pronome de tratamento, “você” concorda com a forma verbal de 3ª pessoa, apesar de indicar com quem se fala (2ª pessoa).
No português brasileiro, “você” perdeu o seu valor de respeito, formalidade e polidez e passou a funcionar como a 2ª pessoa do sistema pronominal.
Em alguns locais, ainda se usa na língua falada o “tu” com a forma verbal de 2ª pessoa, ou seja, que concorda com o “tu”.
Na maior parte do Brasil, há preferência pela forma verbal que concorda com “você”, 3ª pessoa, na oralidade, mesmo quando se usa o “tu”.
- Você anda muito ocupado.
- Tu anda muito ocupado. (língua falada)
Se quiser revisar o uso dos pronomes pessoais nos seus textos, utilize o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Qual é a diferença entre pronomes pessoais e pronomes de tratamento?
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O pronome pessoal apenas informa a pessoa do discurso, já o pronome de tratamento trata a pessoa com quem se fala com respeito, formalidade ou título.
- Você é uma pessoa justa. (Qualquer pessoa)
- Vossa excelência é uma pessoa justa. (Um juiz)
Se quiser verificar a ortografia correta dos pronomes pessoais, utilize o corretor ortográfico gratuito do QuillBot.
- Quais são os pronomes pessoais em inglês?
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Na posição de sujeito, a tradução dos pronomes pessoais do português para o inglês é:
- I (eu)
- You (você)
- He/She/It (ele/ela)
- We (nós)
- You (vocês)
- They (eles/elas)
Na posição de objeto, a tradução é:
- Me (me/mim)
- You (te/ti)
- Her/Him/It (o/ele/a/ela/lhe)
- Us (nos/nós)
- You (vos/vós)
- Them (os/eles/as/elas/se/si/lhes).
O pronome de 1ª pessoa do inglês, “I”, sempre vem em letra maiúscula.
As tradições gramaticais dos pronomes pessoais em português e inglês são um pouco diferentes.
No português, incluem-se apenas os pronomes que ocupam posição de sujeito e objeto do verbo.
No inglês, além destes, incluem-se os pronomes possessivos.
Se quiser revisar o uso dos pronomes pessoais, utilize o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Qual a diferença entre pronomes pessoais oblíquos e pronomes pessoais do caso oblíquo?
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Não há diferença entre os termos “pronomes pessoais oblíquos” e “pronomes pessoais do caso oblíquo”.
Ambos são sinônimos e se referem aos pronomes que ocupam posição de objeto do verbo, também referido na gramática como caso oblíquo.
- Eu vi o Pedro na rua. = Eu o vi na rua.
- Nós gostamos de literatura. Nós a estudamos sempre.
Revise o seu uso dos pronomes pessoais com o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Qual pronome demonstrativo que indica semelhança?
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Um pronome demonstrativo que indica semelhança é aquele que aponta para algo semelhante a outro elemento já citado, como comparação ou referência por similaridade.
Há algumas palavras que podem assumir função de pronome demonstrativo que indicam semelhança, como “tal” “tais”, “mesmo”, “próprio” e “semelhante”.
“Tal” e “tais” são as duas principais e também podem ser chamados de pronomes demonstrativos de semelhança quando assumem essa função.
Alguns exemplos são:
- Ela demonstrou coragem. Tal atitude merece respeito.
“Tal atitude” indica a atitude semelhante à coragem mencionada antes.
- Eles criticaram o projeto. Tais observações foram injustas.
“Tais observações” se refere às observações semelhantes às críticas anteriores.
“Tal/Tais” atua como pronome demonstrativo quando substitui ou acompanha um substantivo com valor de apontamento e semelhança.
Se quiser revisar o uso do pronome demonstrativo, utilize o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Qual é a diferença entre pronome possessivo e demonstrativo?
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Pronome demonstrativo indica a posição de algo em relação às pessoas do discurso, no espaço, no tempo ou no próprio texto, como “este”, “esse” e “aquele”.
Pronome possessivo mostra a posse ou pertencimento de algo em relação às pessoas do discurso, como “meu”, “teu”, “seu”, “nosso”, “vosso” e “seus”.
As pessoas do discurso são quem fala, com quem se fala e de quem ou do que se fala e são definidas como 1ª, 2ª e 3ª pessoa.
Por exemplo:
- Esta caneta na minha mão não funciona mais.
O demonstrativo “esta” indica a posição da caneta no espaço, perto da pessoa que fala, ou seja, a 1ª pessoa do discurso.
- A minha caneta não funciona mais.
O possessivo “minha” mostra que a caneta pertence à pessoa que fala, à 1ª pessoa do discurso.
Revise o uso do pronome demonstrativo utilizando o corretor de texto do QuillBot.
- Quando se usa crase antes de pronome demonstrativo?
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Usa-se crase antes de pronome relativo, quando o verbo ou nome pede a preposição “a” diante dos pronomes demonstrativos: “aquele”, “aquela”, “aqueles” e “aquelas”.
- Obedeci àquele professor por respeito.
O verbo “obedecer” pede a preposição “a”.
- A aproximação àquela cultura foi gradual.
O substantivo “aproximação” exige preposição “a”.
- Ele é totalmente contrário àqueles princípios antigos.
O adjetivo “contrário” pede a preposição “a”.
- Dirigi-me àquelas mulheres com respeito.
O verbo “dirigir-se” necessita da preposição “a”.
Se quiser revisar o uso do pronome demonstrativo, utilize o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Quando se usa crase antes de pronome relativo?
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A crase é usada antes de um pronome relativo quando o verbo ou nome da oração subordinada exige a preposição “a” e o pronome relativo começa com o artigo definido feminino.
- A cidade à qual me referi é histórica.
- O quadro
à qualme referi é belíssimo.
Logo, como no exemplo anterior, a crase não deve ser utilizada antes de pronomes relativos masculinos.
- As razões às quais se opôs eram inválidas.
- A amiga
à quemgosto muito não veio.
E, assim como no último exemplo, a crase não deve ser utilizada se o verbo pede outra preposição. No caso, o verbo gostar pede a preposição “de” e não “a”.
Se quiser revisar o uso de crase antes de pronomes relativos, utilize o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- Como se usam os pronomes relativos cujo, cuja, cujos e cujas?
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Diferente dos outros pronomes relativos (“que”, “quem”, “onde”, “o qual” e variáveis e “quanto”, “quantas”, “quantos”), os pronomes relativos “cujo”, “cuja”, “cujos” e “cujas” se referem a termos posteriores a eles na sentença.
Nunca se deve usar o pronome “cujo” seguido de artigo. Por exemplo:
- O autor cujo nome é engraçado.
- O autor
cujo o nomeé engraçado.
Se quiser revisar o uso dos pronomes relativos, utilize o corretor de texto gratuito do QuillBot.
- O que são pronomes relativos indefinidos?
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Os pronomes relativos “quem” e “onde” podem ser utilizados sem termos antecedentes.
Neste caso, os pronomes têm valores absolutos e são nomeados pronomes relativos indefinidos ou sem antecedentes.
Nestes casos, os pronomes relativos podem ser substituídos por “aquele que” e “em que (lugar)/no qual/na qual” respectivamente.
Se quiser revisar o uso dos pronomes relativos, utilize o revisor de texto gratuito do QuillBot.
Figuras de linguagem
- Em que consiste a sinestesia?
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A sinestesia é uma figura de linguagem que associa sensações de diferentes sentidos.
Em outras palavras, na sinestesia, as impressões sensoriais de um sentido são associadas às sensações de outro. Por exemplo:
- Perfumes verdes
A expressão combina percepções visuais e olfativas, criando um efeito sinestésico.
Para criar frases criativas e impactantes, experimente reescrever texto com QuillBot.
- Qual é um exemplo de prosopopeia na literatura?
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Em Perto do Coração Selvagem, Clarice Lispector utiliza prosopopeia para “dar vida e voz” a objetos domésticos:
“O silêncio arrastou-se zzzzzz.
O guarda-roupa dizia o quê? Roupa-roupa-roupa.”
No trecho, a autora ainda usa onomatopeia (“zzzzzz”), figura de linguagem em que palavras imitam ou sugerem sons.
As figuras de linguagem conferem à cena um tom lúdico e inquietante que é típico da prosa clariciana.
Estimule sua criatividade com a ferramenta Reescrever texto do QuillBot e crie frases ainda mais impactantes e inspiradoras.
- Qual é o principal efeito da prosopopeia no texto?
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O principal efeito da prosopopeia é ampliar a expressividade do texto, fazendo o leitor ou ouvinte se envolver mais.
A prosopopeia é uma figura de linguagem muito utilizada na literatura para:
- Estimular a imaginação: vento que “sussurra”, rio que “canta”.
- Tornar a cena vívida: relógio que “corre”, chama que “dança”.
Além disso, essa técnica é frequentemente aplicada na escrita e na fala do dia a dia também para:
- Acrescentar humor ou exagero: planta que “suplica” por água.
- Dar força à mensagem: comida que “chama” para comer.
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- Qual é um exemplo de prosopopeia?
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“O medo perambulava pela aldeia enquanto a noite caía” é um exemplo de prosopopeia. O medo é uma emoção, logo não pode perambular por uma aldeia ou qualquer outro lugar.
Este também é um exemplo de como a prosopopeia pode dar vida a uma descrição.
Outros exemplos de prosopopeia são:
- O frio me deu um tapa na cara.
- Enquanto passava pela cozinha, o sorvete me chamou do congelador.
- A aconchegante cabana me abraçou com seu calor.
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- Qual é um exemplo de personificação na música?
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Um exemplo típico de personificação está na música As praias desertas, de Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes:
“As praias desertas continuam
Esperando por nós dois
A este encontro eu não devo faltar
O mar que brinca na areia
Está sempre a chamar
Agora eu sei que não posso faltar…”
Na canção-poema, o mar “brinca” e “chama”, verbos que supõem vontade e projetam intencionalidade, típicos do ser humano.
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- Por que escritores usam personificação?
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A personificação é usada por diferentes razões. Ao descrever entidades não humanas com características humanas, os escritores buscam:
- Criar empatia. Quando o vento “sussurra” ou o rio “canta”, o leitor sente essas coisas quase como se fossem gente.
- Revelar a relação do personagem com algo. Se o carro “abraça” ou a casa “acolhe” quem chega, fica claro que existe um vínculo afetivo entre eles.
- Deixar a cena mais vívida. Um relógio que “corre” ou uma chama que “dança” formam imagens fáceis de imaginar e prendem o leitor na história.
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- Qual é um exemplo de personificação na prosa?
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Em São Bernardo, Graciliano Ramos utiliza personificação para dar traços humanos a bichos e fenômenos da natureza:
“Lá fora os sapos arengavam, o vento gemia, as árvores do pomar tornavam-se massas negras.”
Este também é um exemplo de como a personificação pode dar vida a uma descrição.
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- A sinestesia é empregada na poesia com frequência?
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Sim, a sinestesia é uma figura de linguagem muito frequente na poesia e em outros textos literários.
No Brasil, a sinestesia ganhou força com o movimento literário do Simbolismo do fim do século XIX e permaneceu viva nas prosas e poesias do Modernismo.
Um exemplo é o soneto Cristais, do poeta simbolista Cruz e Sousa.
“Era um som feito luz, eram volatas*
Em lânguida espiral que iluminava,
Brancas sonoridades de cascatas…
Tanta harmonia melancolizava.”*Volatas são séries de notas executadas rapidamente.
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- Que tipos de sinestesia existem?
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Não existe uma classificação única e universal para os tipos de sinestesia.
Com base nos sentidos envolvidos na combinação sinestésica, é possível organizar as expressões das seguintes formas:
- Visual-auditiva (“cores estridentes”, “luz barulhenta”)
- Auditivo-tátil (“som macio”, “voz áspera”)
- Visual-gustativa (“doce cor de uva”)
- Gustativo-olfativa (“cheiro doce”, “aroma amargo”)
- Auditivo-gustativa (“voz doce”, “tom amargo”)
- Olfativo-tátil (“aroma seco”, “odor cortante”)
- Auditivo-olfativo-visual (“melodia azulada e adocicada”)
Para criar frases criativas e impactantes, experimente reescrever texto com QuillBot.
- Existem exemplos de sinestesia que façam parte da linguagem do dia a dia?
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Expressões sinestésicas estão tão presentes em nosso dia a dia que já viraram expressões populares ou de uso comum.
Alguns exemplos clássicos de sinestesia no uso cotidiano são:
- Cor quente / Cor fria
- Luz quente / Luz fria
- Cheiro amargo / Cheiro doce
- Voz áspera / Voz doce
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- Para que servem as figuras de linguagem?
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As figuras de linguagem ou figuras de estilo servem para deixar a comunicação mais expressiva, criativa e interessante.
Elas ajudam a:
- Dar ênfase a uma ideia
- Criar imagens mentais marcantes
- Tornar um texto mais envolvente ou emocional
- Explorar significados além do literal
Em resumo, as figuras de linguagem fazem a escrita sair do óbvio.
Quando precisar reescrever texto para deixar seu conteúdo ainda mais atrativo, use o Parafraseador gratuito do QuillBot.
- A sinestesia é empregada na poesia com frequência?
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Sim, a sinestesia é uma figura de linguagem muito frequente na poesia e em outros textos literários.
No Brasil, a sinestesia ganhou força com o movimento literário do Simbolismo do fim do século XIX e permaneceu viva nas prosas e poesias do Modernismo.
Um exemplo é o soneto Cristais, do poeta simbolista Cruz e Sousa.
“Era um som feito luz, eram volatas*
Em lânguida espiral que iluminava,
Brancas sonoridades de cascatas…
Tanta harmonia melancolizava.”*Volatas são séries de notas executadas rapidamente.
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- Que tipos de sinestesia existem?
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Não existe uma classificação única e universal para os tipos de sinestesia.
Com base nos sentidos envolvidos na combinação sinestésica, é possível organizar as expressões das seguintes formas:
- Visual-auditiva (“cores estridentes”, “luz barulhenta”)
- Auditivo-tátil (“som macio”, “voz áspera”)
- Visual-gustativa (“doce cor de uva”)
- Gustativo-olfativa (“cheiro doce”, “aroma amargo”)
- Auditivo-gustativa (“voz doce”, “tom amargo”)
- Olfativo-tátil (“aroma seco”, “odor cortante”)
- Auditivo-olfativo-visual (“melodia azulada e adocicada”)
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- Existem exemplos de sinestesia que façam parte da linguagem do dia a dia?
-
Expressões sinestésicas estão tão presentes em nosso dia a dia que já viraram expressões populares ou de uso comum.
Alguns exemplos clássicos de sinestesia no uso cotidiano são:
- Cor quente / Cor fria
- Luz quente / Luz fria
- Cheiro amargo / Cheiro doce
- Voz áspera / Voz doce
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- Em que consiste a sinestesia?
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A sinestesia é uma figura de linguagem que associa sensações de diferentes sentidos.
Em outras palavras, na sinestesia, as impressões sensoriais de um sentido são associadas às sensações de outro. Por exemplo:
- Perfumes verdes
A expressão combina percepções visuais e olfativas, criando um efeito sinestésico.
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- Qual é a diferença entre paradoxo e oxímoro?
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Paradoxo e oxímoro são figuras de linguagem que implicam uma contradição. No entanto, existe uma diferença principal entre eles.
Paradoxo é uma afirmação ou situação que parece logicamente incoerente e, no entanto, faz sentido.
Um exemplo de paradoxo é:
- Combater o fogo com fogo.
Oxímoro é um tipo de paradoxo formado pela combinação de duas palavras com significados opostos na mesma sentença, criando um novo sentido a partir dessa contradição.
Um exemplo de oxímoro é:
- Silêncio ensurdecedor.
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- Qual é um exemplo de paradoxo na literatura?
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Este é um exemplo da figura de linguagem do paradoxo na literatura:
- Devo ser cruel apenas para ser bondoso.
Esta frase aparece na obra Hamlet de Shakespeare (ato 3, cena 4).
Nesta cena, Hamlet explica à sua mãe, Gertrudes, que está sendo muito duro, mas que sua intenção é alcançar um resultado positivo em vez de simplesmente prejudicar os outros.
Esta frase capta a luta interior de Hamlet enquanto navega pelas lutas políticas e pessoais da história.
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- Para que serve um paradoxo?
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Um paradoxo pode cumprir várias funções dependendo do contexto em que é utilizado como figura de linguagem.
Em geral, um paradoxo serve para:
- Chamar a atenção e incitar os leitores a pensar sobre uma afirmação de maneira mais profunda e exaustiva em vez de tomá-la ao pé da letra.
- Mostrar a complexidade de diversos conceitos e fenômenos.
- Destacar as limitações do entendimento e do raciocínio humanos.
- Adicionar profundidade e riqueza ao texto, criando camadas de significado que vão além das interpretações superficiais.
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- Quantas figuras de linguagem existem?
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O número de figuras de linguagem varia conforme a abordagem adotada pelos estudiosos da língua.
Em geral, as gramáticas e livros didáticos brasileiros reconhecem entre 30 e 40 figuras.
Elas costumam ser organizadas em quatro grupos principais:
- Figuras de palavras: metáfora, metonímia, catacrese, etc.
- Figuras de pensamento: ironia, antítese, eufemismo, paradoxo, etc.
- Figuras de som: aliteração, assonância, onomatopeia, etc.
- Figuras de construção (ou de sintaxe): elipse, pleonasmo, anacoluto, etc.
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- Quais são as figuras de linguagem mais comuns?
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Entre as figuras de linguagem mais conhecidas e usadas no dia a dia estão:
- Metáfora – comparação implícita: “Ele é uma rocha.”
- Comparação – relação explícita com “como”, “tal qual”: “Forte como um touro.”
- Ironia – dizer o contrário do que se quer expressar: “Que ótimo, perdi o ônibus!”
- Hipérbole – exagero intencional: “Esperei uma eternidade.”
- Eufemismo – suavizar uma ideia: “Ele partiu dessa para melhor.”
- Antítese – uso de ideias opostas: “No meio do caos, encontrei paz.”
- Personificação (ou prosopopeia) – dar vida a objetos ou ideias: “O vento sussurrou seu nome.”
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Palavras com
- Esfregadinha é o nome de uma fruta com e?
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Sim, esfregadinha é o nome popular de uma fruta com e, usado em algumas regiões do Brasil para se referir à Flacourtia jangomas, uma planta originária de Madagascar, na África.
Seus frutos, que vão do vermelho ao roxo, têm polpa amarela e sabor adocicado. Para consumi-los, é comum esfregar a fruta entre as mãos antes de comer — daí vem o nome “esfregadinha”.
Particularmente popular em Cametá, no Pará, a fruta também é conhecida como ameixa-de-Cametá ou ameixa-de-Madagascar.
Quando precisar expandir seu vocabulário ou gerar ideias criativas, aproveite a ferramenta gratuita de escrever com IA do QuillBot.
- Eugênia é o nome de uma fruta com e?
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Não, eugênia é o nome do gênero botânico ao qual algumas frutas pertencem, mas não é uma fruta com e.
Uma espécie desse gênero é a Eugenia uniflora, cujo fruto é popularmente conhecido como pitanga.
Apesar de eugênia ser o nome científico que reúne várias espécies de plantas, não é considerado nome de fruta.
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- Qual é a diferença entre fruta e fruto?
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Fruto é um termo botânico: é a parte da planta que se forma após a flor e protege as sementes. Ex.: abóbora, berinjela, tomate.
Fruta é um nome popular: é usado para frutos comestíveis, no geral doces ou suculentos, consumidos crus. Ex.: manga, uva.
Ou seja: todo alimento que chamamos de fruta é, na prática, um fruto. Porém, nem todo fruto é considerado fruta no dia a dia.
Quando tiver dúvidas gramaticais e ortográficas, aproveite os recursos do corretor de texto gratuito do QuillBot.